A dor do amor perdido,
Em instantes sempre recriados,
Alimentam o rancor urdido
Nos segundos nunca apagados
Morremos em cada recorrência
Cada si, cada talvez...
Perdendo nossa consciência
Em esforço de vil embriaguês.
Deixe sua mente livre!
Grito-me em desatino.
Embora, tolo como um tigre,
Caçe, em vão, meu destino.
Em instantes sempre recriados,
Alimentam o rancor urdido
Nos segundos nunca apagados
Morremos em cada recorrência
Cada si, cada talvez...
Perdendo nossa consciência
Em esforço de vil embriaguês.
Deixe sua mente livre!
Grito-me em desatino.
Embora, tolo como um tigre,
Caçe, em vão, meu destino.
Um comentário:
como sempre lindos seus poemas...
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