Odeio minha poesia carcomida,
Tão fútil e pedante!
Mostra a todos, desinibida.
Minha estupidez gigante.
Odeio minha tristeza recorrente.
Minha esperança parca e vã,
Que não enxerga na alegria ausente,
Extertores de uma mente sã.
Maldito coração! Carne que geme...
Quero o carisma cão:
Domínio de nossa mente.
Mas em mim, a razão jaz.
Restando a dor intensa,
Aonde planos de paz?
Apenas reticências...
Tão fútil e pedante!
Mostra a todos, desinibida.
Minha estupidez gigante.
Odeio minha tristeza recorrente.
Minha esperança parca e vã,
Que não enxerga na alegria ausente,
Extertores de uma mente sã.
Maldito coração! Carne que geme...
Quero o carisma cão:
Domínio de nossa mente.
Mas em mim, a razão jaz.
Restando a dor intensa,
Aonde planos de paz?
Apenas reticências...
Um comentário:
Adoooorei!
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